"Papel é pele e pele é papel, letra é imagem e vice-versa, erotismo e intelectualidade não se dissociam, tinta e sangue também não; o tradutor e o pai são um só e Nagiko é, sob muitos aspectos, sua própria versão de Sei Shonagon. É um filme digno de muitas visitas e aberto a várias leituras, como todo bom livro."
Fragmento do blogue 'O cinema do mundo', de Rhadi Nascimento
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